Repórter Prudentino é destaque no Telejornalismo da Globo !

A implantação das Unidades Externas
de Telejornalismo, fez com que a
Afiliada da Rede Globo em Presidente
Prudente se mobilizasse, cobrindo os
principais acontecimentos da região.
São coberturas  diárias e "ao vivo".   

Nos Flashes ou Entrevistas  "ao vivo": Murilo Zara !

Murilo Zara, está sempre disponível para as grandes coberturas. É um
Profissional categorizado que inspira confiança e credibilidade.

Aí está ele! Pronto para entrar no ar,
com a maior cobertura noticiosa, de
qualquer ponto da região. O avanço
tecnológico dos últimos tempos, fez
com que o Jornalismo de TV fosse
mais arrojado!  Esse fator se torna
mais eficiente, quando o Repórter
tem conhecimento de causa e sabe
o que vai dizer no seu relato de
Profissional qualificado. Murilo
Zara é natural de Pres.Prudente. 

 A Equipe de Telejornalismo da TV Fronteira é a maior de toda a região de Presidente Prudente. O trabalho dessa Equipe é digno de louvores. Murilo Zara integra a Equipe como Repórter de Rede, isto é, para a cobertura dos acontecimentos mais expressivos, ele é o primeiro convocado.

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"Quando tive a oportunidade de vir para a TV Fronteira, conquistei um primeiro objetivo: fazer parte de uma grande rede, com visibilidade, credibilidade, bem equipada e com Profissionais competentes - elementos que viriam me ajudar a crescer na carreira". Foi com estas palavras que Murilo Zara, um brilhante e eficiente Repórter - que nasceu e foi criado em Presidente Prudente - deu início a esta entrevista, em resposta às nossas indagações. E prossegue: "Surgiu a oportunidade de me tornar Repórter de Rede,  e esta é atualmente a minha grande batalha: obter o reconhecimento do meu trabalho pela Rede Globo e ser merecedor da responsabilidade de representá-la no Oeste Paulista, ocupando o cargo deixado pelo grande amigo, Rildo Herrera, que hoje atua em Cabo Frio, no Rio de Janeiro. Ainda guardo alguns sonhos, como o de trabalhar em Copas do Mundo, Olimpíadas - e quem sabe - uma experiência no exterior. Mas sou adepto da estratégia: um passo de cada vez; um passo firme leva a outro" - ressaltou.   

Zara, que é reconhecidamente um grande Repórter e nada tem a ver com o famoso Ator de Novelas, Carlos Zara viveu sua infância e adolescência em Presidente Prudente, de onde saiu aos 17 anos de idade para cursar a Faculdade de Londrina/PR, onde se graduou em Comunicações. Aos 22 anos ingressou na TV Educativa de Ponta Grossa/PR, seu primeiro emprego. Mas além de ter orgulho em ser Prudentino, também guarda grande carinho por Regente  Feijó, cidade natal de seu pai, Odair Zara. Sua família paterna sempre morou lá. "Foi na casa de minha avó, Dona Pepa, que passei muitos desses bons momentos de menino e jovem sonhador" - diz Murilo Zara. Ele conta ainda que sempre teve muitos e bons colegas, um período em que pode brincar bastante, estudar e descobrir paixões e decepções. A primeira namorada, a banda na garagem da casa, os filmes no cinema, as brincadeiras no Parque do Povo. Como curiosidade, o Repórter tem um tio que se chama Carlos Zara, que nunca foi ator.

Quando perguntamos ao Repórter se algum dia ele teve dificuldades no Telejornalismo, a resposta foi imediata: "O Telejornalismo revela dificuldades diariamente! Acredito que seja o mais complicado para se fazer Jornalismo, já que temos obrigatoriamente a necessidade da imagem - algo que em outros meios (impresso, rádio ou Web), pode ser driblado mais facilmente. Além disso, expor a imagem das pessoas também complica a nossa tarefa. São muitos os entrevistados que simplesmente travam, ou sequer aceitam conversar quando estamos com a câmera ligada. O tempo também é um elemento limitador, além do deadline impiedoso, muito material de qualidade acaba ficando fora porque não temos tempo suficiente no ar para encaixar uma matéria com mais de quatro ou cinco minutos" - acentuou. 

O Repórter lembrou ainda que existe uma coesão do trabalho entre todos os Profissionais. Em Televisão  - - disse - é preciso ter uma equipe trabalhando em profunda sintonia. Se uma das engrenagens dessa máquina falhar, todo o resultado pode ser comprometido. É preciso contar com uma boa produção, um trabalho conjunto do Repórter (ao vivo) e do Repórter Cinematográfico - algo fundamental para que a matéria seja bem feita e uma edição competente, além de uma apresentação que instigue o Telespectador a ficar por três minutos concentrado na história, sem mudar o canal. 

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