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| José Maria do Rosário Langa é seu nome de batismo, mais conhecido popularmente junto à comunidade de Pres.Prudente como "Mestre Langa" |
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| Ele -como convidado- está em todas. Aqui, Langa participa de uma festa de confraternização/docentes/discentes, realizada na FCT/Unesp. ---------------------------------------------- |
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| "Mestre Langa": sempre atento ! |
EXPERIÊNCIA - O QUE APRENDEU NO BRASIL, LANGA
PRETENDE APLICAR NO CONTINENTE AFRICANO !
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No Brasil, a cana-de-açúcar é hoje a principal fonte de produção do Etanol. Da mesma forma
em vários países do mundo, existem também outras alternativas utilizadas em forma de recursos destinados à produção de açúcar e agrocombustíveis. É o caso de Moçambique, na África.
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| Em sua dissertação de Mestrado (na Unesp em 2010), o então Mestrando José Maria do Rosário Langa, desenvolveu o tema:"Análise de impactos da produção de alternativas agroenergéticas em Moçambique: o caso da Província Nanica, orientado pelo Prof.Dr.Bernardo M.Fernandes. |
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| Das raízes da mandioca se extrai uma série de produtos utilizados nas atividades domésticas e industriais. |
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| A outra alternativa: Pinhão Manso. Essa cultura foi testada em algumas regiões brasileiras, como alternativa para a produção do Etanol, porém, abandonadas logo após os testes. |
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| Agora, "Mestre Langa" que está se preparando para a tese de Doutorado em Geografia no ano que vem, está participando de todos os projetos, mediante trabalhos de pesquisas O que está aprendendo no Brasil será aplicado proximamente no continente africano. |
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| Nas pesquisas:" Mestre Langa" tem atuação destacada, com o apoio do Grupo de Pesquisas, Produção de Espaço e Redefinições Regionais. -------------------------------------------- |
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| Desde 2010, "Mestre Langa" é aluno do Programa de pós-graduação em Geografia, na FCT/Unesp. |
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| Na sala de aulas, está sempre atento. |
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| Prof.Dr. Eliseu Savério Sposito, do Departamento de Geografia da Faculdade de Ciências e Tecnologia da UNESP - Câmpus de Presidente Prudente - SP é o Orientador de "Mestre Langa", agora cumprindo a 2ª etapa de um Projeto de Pós-Graduação, visando a obtenção do título de DOUTORADO em Geografia. A defesa pública está prevista para 2017. |
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| É tb frequentador dos Laboratórios. |
Presidente Prudente conta com inúmeras Faculdades; e por consequência, milhares de professores e estudantes universitários. Em todas as Faculdades existe um Intercâmbio Cultural e Científico que favorece tanto aqueles que querem ampliar seus conhecimentos, como também se habilitar aos mais importantes cursos de graduação e pós-graduação. São programas que têm apoio governamental através do MEC e alguns órgãos, como: o CNPq, CAPES, FAPESP e outros, mediante convênios com bolsas de apoio, de extensão universitária, incentivo técnico-acadêmico e auxílio de aprimoramento. José do Rosário Langa é um desses "Intercambiários", que em 2010 deixou sua cidade de origem: Xai-Xai na Província de Gaza, a 210 km de Maputo (que é a Capital do país), para se deslocar até Presidente Prudente, a fim de realizar uma das maiores aspirações: Mestre em Geografia. Finalmente em 2013 ele defendeu publicamente sua dissertação de Mestrado na FCT/Unesp. Assim, tornou-se por todos os méritos "Mestre Langa". Depois de um breve retorno ao seu país de orígem, ele retomou os estudos de pós-graduação, habilitando-se agora ao título de "Doutor em Geografia" o que se espera em 2017 pela Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"/UNESP.
Na abordagem do tema "Geografia de Moçambique: um olhar sobre a história e epistomologia", Mestre Langa diz que é um exercício que visa apresentar alguns elementos para aproximar o objeto da pesquisa em relação ao pesquisador. De modo que seja reconhecido. E ele justifica: Em Moçambique são poucos ou quase inexistentes, os estudos sobre História da Geografia. Daí, acreditarmos que esta pesquisa é importante. "Vou procurar analisar os currículos desenvolvidos no curso de Licenciatura em Geografia da Universidade Eduardo Mondlane, fazer um levantamento de análise de produção bibliográfica de Geógrafos/e ou Geografia de Moçambique. A pesquisa vai estudar a história e o pensamento geográfico entre 1969-2012. Nesse período vamos procurar entender as dinâmicas que esse curso vivenciou, desde que foi criado.
Mestre Langa acrescenta detalhes: Para construir os procedimentos metodológicos e levantar as informações no campo, serão utilizadas: entrevistas semiestruturadas (docentes e profissionais de Geografia), análise documental e bibliográfica, que assumimos ser a base desse trabalho. Tanto as entrevistas como a análise documental será feita em Moçambique, nos Departamentos de Geografia da UEM - Universidade Eduardo Mondlane - e UP - Universidade Pedagógica. "No final da pesquisa, não queremos chegar a conclusões sobre o assunto estudado. Mas, levantar questionamentos que podem nos aproximar mais do saber geográfico; e também usar o estudo como motivação para iniciar debates sobre a História da Geografia de Moçambique" - concluiu.
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